Diversidade e Inclusão

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Haitianos no Brasil contam que parentes se trancaram em casa por medo, após assassinato do presidente

SÃO PAULO — Há seis anos no Brasil, o haitiano Moisés Dezil, de 35 anos, trabalha na recepção de estrangeiros na Casa do Migrante, no Centro de São Paulo. Ajuda na acolhida e integração dos que, como ele, foram levados a deixar seu país. Dezil diz que se reconhece em cada um que chega à cidade. Mas se espanta com as notícias que chegam do Haiti e a insegurança que familiares relatam ter se intensificado com o assassinato do presidente haitiano na madrugada de quarta-feira.

O presidente do Haiti
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Jornalista multimídia/ Tradutora e intérprete de espanhol